Créditos da foto Débora Zoia
Desde a mão da mãe, que toca seu próprio ventre ao reconhecer-se grávida, até o esperar acordada na madrugada pela chegada do filho em casa. O ato de cuidar está por toda parte, por todos nós, e nas nossas crianças.
A criança não só reconhece e se conforta diante dos cuidados, mas ela o absorve e passa a reproduzi-lo quando cuidadosamente “estaciona” seu carrinho à sombra, ou quando cobre seu ursinho de pelúcia, protegendo-o do frio.
Quem cuida produz em si a doce satisfação da entrega, bem como imprime no outro um modelo a ser seguido, e a reconfortante sensação de sentir-se amado.
Quer saber mais? Leia o artigo escrito por Débora Zoia e Damaris Maranhão.
O artigo foi base de um de nossos encontros online e tivemos uma troca riquíssima. Seguimos distantes mas conectados pelos fios condutores do acolhimento, da união e empatia.
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