“As histórias são sempre plurais, de origem infinita.”
(Loris Malaguzzi)
Assim como as histórias, acreditamos que os saberes também são plurais. Quem foi afetado pelo verbo “aprender” tem uma necessidade grande de seguir explorando mundos, encontrando pessoas, criando novas possibilidades a partir do meio em que vivencia ou experiencia por um determinado período de tempo.
Assim são os educadores. Incansáveis na busca por um novo aprendizado, motivação e entusiasmo para oferecer o melhor de si.
Saber. Fazer. Ser. Quem nasceu pra ensinar nunca deve parar de aprender. E por isso as ações de formação são tão importantes.
Educadores devem participar de ações de formação porque:
Possibilitam bons encontros e integração
Conhecer pessoas e estabelecer laços é um ponto especialmente especial. Uma oportunidade de aumentar sua rede de relacionamentos, criando conexões e pontes para novas e diferentes oportunidades.
Aguçam múltiplas curiosidades
Somos singulares. Portanto, cada um de nós traz em si conceitos e dúvidas únicas. Participar de uma ação de formação fervilha ideias e ouvir dúvidas e opiniões do outro nos ajuda a ter novas perspectivas.
Trazem reflexões sobre velhos e novos paradigmas
Tudo é sempre uma questão de experiências e do meio em que estamos estabelecidos; por isso, não há certo e errado e sim, ações distintas. Participar de uma ação de formação possibilita entender melhor onde temos nos encaixado dentro de um contexto educacional e se faz sentido tentarmos mudar a rota para uma nova caminhada.
Incomodam
Já ouviu falar no incômodo positivo? Quando ele chega, serve como sinal de alerta. Alguns desconfortos geram a força impulsionadora para agirmos de maneira diferente, para tentarmos algo novo.
Transformam
A palavra transformar nos remete a Rubem Alves, em sua crônica Pipoca – “O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro”.
Na Casa Diálogos, temos sempre muitas possibilidades de encontros, onde falamos sobre a criança que acreditamos, escutamos e amamos. Aqui, é possível discutir a melhor forma de ensinar e aprender, educar e pensar escola.
Nosso maior desejo é estabelecer um diálogo de escuta, partilha e aprendizagem. Afinal, como diria Paulo Freire: “Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”.
Prontos para mais conhecimento?